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Quem define o que é bom conteúdo é você

Parece óbvio afirmar que quem sabe o que é um bom conteúdo para o usuário é ele mesmo, usuário, mas nem sempre é fácil alcançar esse objetivo. Por isso, listamos, resumidamente, os quatro elementos – e desafios – fundamentais para atender as exigências dos usuários.

Pensar primeiro no usuário e em sua experiência

Esse tópico tem o mesmo peso, pompa e circunstância de um parágrafo único. Quem cria conteúdo tem que pensar no briefing, tem que pensar nos objetivos dos clientes – e em muitos outros detalhes que envolvem o processo criativo – e, muitas vezes, acaba deixando em segundo plano quem está lá na ponta. As pessoas buscam um conteúdo que explore novas perspectivas e mudando suas percepções de forma positiva em relação a determinado assunto. Ou seja, o conteúdo tem que causar, como se diz, chamar a atenção, se tornar útil e memorável. Em resumo, não se trata do que sua marca quer comunicar, mas dos problemas que o usuário quer resolver.

Ser sensorialmente estimulante

Aqui, o caminho é o storytelling. É preciso contar uma história, revelar uma trama, com personagens e diversos momentos com diferentes nuances para envolver o público. Exemplos clássicos disso: a popular novela, que faz tanto sucesso até hoje porque faz tudo isso, as atuais séries que conquistaram milhões em todo o mundo, um bom livro que prende o leitor da primeira até a última palavra. Como a mesma pergunta do Google afirma, 94% das pessoas afirmam que um bom conteúdo conta uma boa história e 92% delas dizem que um bom conteúdo é produzido com pensamento e esforço.

Emocionalmente ressonante

Para entregar conteúdo emocionalmente ressonante ao público é importante produzir conteúdo que crie um vínculo real com seu público. De acordo com os usuários que responderam à pesquisa, 85% disseram que um bom conteúdo faz com que eles sintam algo, emocionalmente falando.

Seu público deve se sentir representado

Quando alguém consumir seu conteúdo e sentir algo – seja satisfação por ter sua pergunta respondida, aprender algo novo, se sentir representado ou qualquer outro sentimento positivo – essa pessoa vai se lembrar da sua marca. Ao construir um conteúdo é preciso pensar que seu público deve se sentir representado, encontrar o que busca, se identificar com a situação apresentada. Se isso não acontecer, provavelmente não voltará de novo para conferir.

O que o usuário espera de você

Quando o usuário está em busca de um produto ou simplesmente navegando ao léu na internet, as marcas que chamam a sua atenção são aquelas que atendem a esses fundamentos descritos anteriormente. Aquela marca que fala com autoridade sobre o assunto, transmitindo a confiança de que é a melhor opção para ele. Ou, por acaso, você que é usuário costuma escolher a marca que parece não se importar com aquele com sua comunicação e subestima a inteligência do seu público?

Por causa de todos esses aspectos, é importante acompanhar os dados dos usuários, ver que tipo de conteúdo é mais visitado, onde houve mais conversão, conferir a taxa de rejeição, descobri onde obter bons insights sobre o que não está funcionando e o que poderia ser ainda melhor, verificar o engajamento, ou seja, se virar nos trinta para atender ao que o usuário busca.

É importante também lembrar de preparar um conteúdo pensando se seu público irá gostar e aderir a ele e não no que os mecanismos de busca e bots farão. Essas dicas não foram inventadas do nada, elas nascem da observação do universo virtual e das próprias diretrizes do Google para webmasters: quando agradamos o usuário, estamos agradando também os buscadores.

Para saber mais sobre esse assunto ou enviar seus comentários e sugestões, fale com a gente.

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